
QUEM SERÁ?
- JONATA BRITO
- 11 de out.
- 1 min de leitura
Atualmente, com a aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso, o foco das discussões recentes é a indicação do substituto para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
O principal nome cotado é o advogado-geral da União, Jorge Messias, visto como escolha "natural" por ter amplo apoio dentro do governo, do PT, da base aliada, de evangélicos e até de alguns ministros do próprio STF.
Além de Messias, outros nomes estão na disputa, como o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Carvalho, e o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
O processo de indicação é uma prerrogativa exclusiva do presidente Lula, mas precisa ser aprovado pelo Senado Federal, que realiza uma sabatina e votações, conforme determina a Constituição.
Lula tem conversado com integrantes do STF sobre a escolha, e Messias desponta como favorito tanto do presidente quanto do tribunal.
Lula já indicou quatro ministros ao STF durante seu atual mandato: Cristiano Zanin (que já exerce o cargo), Flávio Dino, Cármen Lúcia, e Dias Toffoli.
Com a saída de Barroso, ele indicará seu quinto ministro no mandato atual.
O novo ministro que for indicado herdará mais de 900 processos que estão sob relatoria de Barroso, o que mostra a importância e o impacto dessa indicação para o funcionamento da Corte.
Portanto, o debate público e político está fortemente centrado na escolha de Jorge Messias, mas nomes como Rodrigo Pacheco, Vinícius Carvalho e Bruno Dantas também são mencionados com força.



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